Livro Vida de Caminhoneiro

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

EU APOIO A GREVE DOS CAMINHONEIROS 2015

Olá amigos do trecho, eu sou o escritor Jean C. de Andrade, autor do livro Vida de caminhoneiro, estamos passando por um período triste de nossa história, não é de hoje que a classe estradeira é prejudicada e humilhada pelo governo, isto é histórico, mas o momento atual nos mostra que estamos sendo abandonados à própria sorte por este desgoverno do PT.
Enquanto isso, caminhoneiros decidem pela paralisação, mas esta decisão está sendo sabotada pela Velha Mídia, que não divulga e ainda sabota nossas reais intenções, já tem alguns pontos de desabastecimento registrados em cidades brasileiras.

Como é de costume, o governo, sindicatos e alguns empresários vermelhos estão se organizando para sabotar a greve, que exige a renúncia da Presidente Dilma.

Sobretudo, o governo que defende as invasões criminosas do MST, está desesperado e até já acionou as forças de inteligência para monitorar as redes sociais, visando combater os focos de divulgação e mobilização da greve dos caminhoneiros.

Contudo, mesmo ameaçados pelo desgoverno, os caminhoneiros autônomos, sem sindicatos, livres, mantém a greve que promete ser a maior da história. 

Eu apoio completamente, mas precisamos nos unir, nossas reivindicações devem ser ouvidas, não vamos cair na armadilha, não parem na estrada, deixem fluir, não encarem os policiais, saiam, continuem em carreata, parem em postos, pontos de parada, fiquem em casa, em pouco tempo o Brasil começará a sentir a força do caminhoneiro, pois as mercadorias começarão a faltar...

 Não precisamos fechar as rodovias, não precisamos apedrejar os caminhões e automóveis, basta apenas união e um pouco de paciência, eles sentirão o golpe, como já estão sentindo a nossa força, isto é um pedido de ajuda, de reconhecimento, não somente de uma classe, mas de uma nação trabalhadora que não aguenta assistir tanta corrupção... 


O BRASIL PARALISA SE NÃO HOUVER CAMINHÃO!



segunda-feira, 9 de novembro de 2015

GREVE DE CAMINHONEIROS 2015

Um grupo de caminhoneiros iniciou na madrugada desta segunda-feira protestos em rodovias e avenidas de pelo menos seis Estados. O movimento, que pede a renúncia da presidente Dilma Rousseff, foi organizado por motoristas autônomos desvinculados dos sindicatos e não tem previsão para acabar.
Em Minas Gerais, a manifestação já dura mais de oito horas, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). No momento, estão interditadas as rodovias BR 381, do quilômetro 359 ao 513, na altura de João Monlevade (MG); a BR 262, no quilômetro 412, em Igaratinga (MG); e a BR 040, no quilômetro 627, em Conselheiro Lafaiete (MG). Em Capim Grosso, na Bahia, manifestantes interditaram o quilômetro 230 da BR 407 e queimaram pneus.
Motoristas também protestam em cinco pontos diferentes na BR 376, no Paraná, na altura das cidades de Paranavaí, Nova Esperança, Apucarana e Califórnia. Em Santa Catarina, na cidade de São Bento do Sul, o quilômetro 122 da BR 280 está bloqueado parcialmente. No trecho, os caminhoneiros deixam livre a passagem para automóveis e ônibus. Pela manhã, houve interdições em vias do Rio Grande do Sul. No entanto, elas já foram liberadas, segundo a PRF.
Em São Paulo, os caminhoneiros interditaram totalmente a pista expressa da Marginal Tietê, na altura da Ponte da Casa Verde, na Zona Norte da cidade. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), os motoristas começaram a ocupar o local por volta das 11h.
De acordo com o organizador do movimento, Ivar Luiz Schmidt, não há previsão para o fim da greve. "Ficaremos paralisados até que a presidente Dilma renuncie", afirmou. Schmidt também foi o responsável por liderar a paralisação de fevereiro, que ocorreu em diversos Estados e chegou a afetar a distribuição de combustível pelo país. Na ocasião, o grupo pedia pela redução do preço do óleo diesel, criação do frete mínimo e liberação de crédito subsidiado para os transportadores. "As reivindicações (de fevereiro) não foram atendidas. Agora não queremos negociar, não aceitaremos acordo. Queremos a renúncia da presidente", afirmou Schmidt.
Apesar da articulação, a categoria representada pela Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Carga Geral do Estado de São Paulo não aderiu ao movimento. "Os sindicatos entendem que o governo federal tem dificuldades para cumprir todas as requisições. Por, isso não aderimos à greve", afirmou o presidente da Federação dos Caminhoneiros de Carga em Geral do Estado de São Paulo, Norival de Almeida Silva. Para Almeida, a paralisação não assusta. "Pelo que pudemos observar, são poucos os motoristas que vão aderir ao movimento", disse.

(Informação extraída da Veja.com)